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O que é a e-logística?

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Encontramos o termo “e-logística” por toda a parte no mundo empresarial moderno. É visitante frequente nas cogitações de gestores e de empresas de transporte.

Neste artigo, vamos explorar este conceito vasto e cada vez mais importante para os mercados atuais.

Definição

A e-logística envolve o uso da tecnologia atual, e em especial da internet, para gerir a movimentação e distribuição de produtos. Isto pode incluir, por exemplo, novas soluções para gestão de inventários, armazenamento ou processamento de encomendas.

Num outro sentido, também se pode afirmar que é o tipo de logística característico do comércio online, em comparação com a compra numa loja física, ou com a encomenda tradicional como existia antes do surgimento da internet. Fazem parte desta identidade própria o processamento automático de pedidos e a ênfase posta no transporte rápido de encomendas até ao cliente.

Alguns benefícios da e-logística

Estas são algumas das possibilidades e pontos positivos que a e-logística representa. Focamos em particular algumas das tecnologias mais importantes e recentes associadas ao termo.

1. Comunicação

Vivemos, como é amplamente reconhecido, na era da informação, o que também equivale a dizer da comunicação. Esta palavra é indissociável do conceito de e-logística.

Uma ilustração básica deste facto é o acesso sem precedentes a novos mercados, domésticos e internacionais, que só é possível graças à internet. Os mercados são ferozmente competitivos, mas também cheios de oportunidades. Pequenas lojas fazem frequentemente operações logísticas numa escala gigantesca. Uma comunicação que já não depende de meios tradicionais, como o telefone, facilita, por exemplo, as soluções de entrega multimodais.

O contexto atual favorece também um novo modelo de envio de encomendas: as entregas ao NÃO domicílio, em que a InPost se especializa, são uma estratégia ágil, eficiente e cómoda, completamente pensada para as exigências e desafios do e-commerce.

Uma tecnologia de comunicação que se tornou importante nos últimos anos é a Internet of Things. Trata-se de estabelecer uma rede de sensores e dispositivos interconectados para possibilitar a troca e coordenação instantânea de informação.

2. Análise de dados em larga escala

Este termo cobre um mundo praticamente infinito de ideias: o uso do planeamento, muitas vezes com recurso a software informático, para promover a otimização e eficiência. Alguns exemplos são a facilidade na comparação de preços de fornecedores, a gestão de inventário, a planificação de rotas de transporte, a avaliação da eficiência da operação ou a análise do feedback de clientes.

Abordamos neste outro artigo uma inovação que procura fazer pleno uso do potencial da análise de dados, assim como de muitas das outras tecnologias que aqui referimos: o armazém inteligente.

3. Visibilidade

Visibilidade, que significa sobretudo o acesso a informação concreta em tempo real, é um conceito-chave. É extremamente conveniente, por exemplo, saber instantaneamente a disponibilidade e localização de um produto no armazém, ou se uma encomenda está prestes a chegar. Isto dá tranquilidade ao cliente e permite uma maior eficiência operacional para a empresa.

O critério máximo de visibilidade da perspetiva do consumidor final é a possibilidade de fazer o rastreio da encomenda. As estatísticas mostram que este é um recurso valorizado e frequentemente utilizado por quem faz compras online.

4. Aumento da produtividade e redução de erros

É evidente que, do ponto de vista do gestor, os novos recursos requerem investimento e estão associados a custos. No entanto, não se deve perder de vista que há um contrapeso real na forma como podem permitir automatizar muitas tarefas, aumentando a produtividade. Tecnologias como a EDI (Intercâmbio Eletrónico de Dados, do inglês Electronic Data Interchange) permitem automatizar a faturação, os pedidos a fornecedores e outros processos.

Por outro lado, os processos manuais são inevitavelmente vulneráveis ao erro humano: por vezes, um número mal apontado basta para gerar vastas complicações. Os recursos digitais permitem evitar muitos problemas.

Alguns desafios da e-logística

Estes são alguns dos desafios logísticos que as empresas de e-commerce enfrentam, e que se prevê continuarem a ser relevantes no futuro.

1. Rapidez

Os estudos mostram a relevância central que a rapidez tem para o consumidor típico atual. Para além de se esperar uma entrega célere, os atrasos causam facilmente danos à relação entre a empresa e o cliente. Isto tem, é claro, de ser sopesado com o que é viável a nível técnico e financeiro.

2. Complexidade

O comércio digital pode ser complicado e exige atenção a muitas vertentes. Por exemplo, para empresas que exportam, pode ser necessária peritagem relativamente à documentação necessária.

3. Necessidade de infraestruturas

A prática do comércio digital depende de infraestruturas preparadas para a sustentar. A um nível geral, por exemplo, depende da qualidade das estradas ou do acesso à internet. Mas isto também se aplica, à escala individual, aos equipamentos e investimentos necessários.

4. Sustentabilidade

Não podemos deixar de mencionar um dos grandes desafios da era moderna: os problemas ambientais, que a popularização do e-commerce tem vindo a agravar. Também nesta vertente o modelo de envio ao NÃO domicílio demonstra vantagens, por gerar uma quantidade significativamente menor de poluição. Visite o nosso website para descobrir mais sobre o nosso compromisso com a sustentabilidade e todas as outras vantagens que o serviço InPost lhe pode oferecer.

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