O mundo do comércio virtual está cheio de ideias enganadoras: intuições que nem sempre correspondem à verdade e narrativas que procuram simplificar uma realidade complexa.
No que se segue, investigamos seis desses equívocos, e mostramos formas mais rigorosas de pensar no seu negócio e de abordar o e-commerce.
É claro, em tudo o que diz respeito ao comércio online, é impossível sobrestimar a importância do transporte. Visite a nossa página para descobrir mais sobre tudo o que a InPost pode fazer por si e pela sua loja, e consulte a nossa oferta para empresas.
1. Que vender online é só para grandes empresas
Ainda que as grandes multinacionais possam ter mais recursos para investir em tecnologia de ponta e grandes manobras publicitárias, empresas de todos os tamanhos têm tido sucesso no e-commerce. Na verdade, para empresas pequenas é às vezes mais fácil construir uma relação pessoal com o cliente, explorar um nicho de mercado, ou destacar-se por oferecer uma experiência de compra excepcional. Estratégias de marketing como as redes sociais ou o uso de e-mails são potencialmente eficazes e pouco dispendiosas. É possível fazer muito para promover os seus produtos sem ter de gastar uma fortuna.
2. Que o comércio digital está a suplantar o comércio tradicional
Apesar do crescimento do e-commerce, as lojas físicas não estão a passar de moda. Consumidores continuam a usar ambos os meios, que podem potenciar-se um ao outro: um cliente fiel de uma loja pode optar por encomendar online nessa loja, numa altura em que não lhe seja conveniente sair de casa, por exemplo.
O comércio digital pode, do mesmo modo, ajudar a energizar uma loja física: o serviço InPost baseia-se no uso de pontos de recolha situados em lojas de rua e tem sido um fator de dinamização para o comércio tradicional. Clique aqui para consultar a nossa extensa lista de pontos por todo o país.
3. Que o preço é tudo
É inegável que o mundo online torna as comparações de preços muito imediatas, e que ninguém tem interesse em gastar dinheiro desnecessariamente, mas a idéia de que qualquer redução de cêntimos num valor final justifica desvalorizações do produto, da experiência do cliente, ou de mil outros fatores, não corresponde à realidade. As preferências de compradores entre diferentes lojas não se faz apenas em função do preço.
Uma diferenciação fundamental é ser capaz de comunicar o valor adicional de um produto. Por outro lado, o preço não é, estatisticamente, o principal fator que leva as pessoas a comprar online, mas o acesso a mais escolhas e a conveniência. Um produto melhor, um website bem concebido ou boas reviews podem ajudar a atrair e fidelizar clientes tanto ou mais que o preço.
4. Que o público online é composto apenas de jovens
Por muito que associemos as tecnologias da informação às gerações que já cresceram com elas, a realidade é que a comodidade e as outras vantagens do comércio virtual são atraentes para pessoas de todas as idades, e cada vez mais assim é. Não só isso, como consumidores mais velhos tendem a gastar mais nas suas compras. Não oriente a sua comunicação apenas para os mais jovens, e se o seu público-alvo for mais velho, não assuma por isso que não pode ter sucesso no mundo virtual.
5. Que o mercado internacional não é viável para lojas pequenas
Negócios de tamanho modesto podem sentir-se compreensivelmente hesitantes ante o vasto mundo dos mercados internacionais. E no entanto, podem também estar a perder oportunidades.
Vender noutro país não requer hoje uma presença física. Muitas empresas vendem internacionalmente usando recursos como as plataformas de e-commerce ou as redes sociais.
O nosso serviço de entregas internacionais está disponível para vários países europeus e foi concebido para ser a solução logística perfeita para atender às exigências do e-commerce no mundo moderno. Fale connosco hoje mesmo para descobrir mais sobre os envios internacionais InPost.
6. Que a experiência do cliente não é uma prioridade
Há uma tendência muito comum em pequenas e médias empresas para assumir que a sua oferta em experiência do consumidor é satisfatória. A verdade é que, a não ser que dados concretos e relatos de clientes o confirmem, é bem possível que esteja aquém do imaginado.
Os dados mostram que oferecer bons produtos a bons preços não basta, e o foco na experiência do cliente deve ser permanente. Isto envolve o aperfeiçoamento contínuo de todos os pontos de contacto entre o comprador e a marca, como um serviço de entregas fiável, um website de navegação fluida e um serviço de apoio eficiente.



